quinta-feira, 29 de agosto de 2019

OVÁRIOS POLICISTICOS - CHÁS E SUPLEMENTOS NATURAIS

É uma doença seria...


Síndrome dos ovários policísticos é um distúrbio hormonal comum nas mulheres em idade reprodutiva. Também conhecida como síndrome de Stein-Leventhal, a doença é definida por um aumento de tamanho dos ovários, que criam várias bolsas cheias de líquido (cistos).

É comum a mulher apresentar elevados níveis de hormônios masculinos, ao ponto de, em certos casos, apresentar características masculinas, como excesso de pelos. Em adolescentes, a menstruação pouco frequente ou ausente pode ser sinal da doença.

A causa exata da síndrome dos ovários policísticos é desconhecida. O diagnóstico e o tratamento precoces podem reduzir o risco de complicações de longo prazo, tais como diabetes do tipo 2 e as doenças cardíacas.

A medicina ainda não descobriu o que causa a síndrome dos ovários policísticos. No entanto, alguns fatores são frequentemente associados com a doença:

Fatores de risco:

Excesso de insulina
Resistência insulínica
Histórico familiar
Baixo peso ao nascer
Pubarca precoce (aparecimento dos pelos pubianos no início da puberdade).

Os primeiros sintomas da síndrome dos ovários policísticos geralmente acontecem logo após a primeira menstruação. Em alguns casos, a doença se desenvolve mais tarde, durante os anos reprodutivos, provavelmente em resposta a algum gatilho hormonal, como o ganho de peso.

Os sintomas variam de pessoa para pessoa, assim como a gravidade. Para ser diagnosticado com a doença, é preciso ter pelo menos dois dos seguintes sinais:

Menstruação anormal, por exemplo, com intervalos menstruais de 35 dias, menos de oito ciclos menstruais por ano, amenorreia por quatro meses ou mais e períodos de menstruação intensa e prolongada.Níveis elevados de hormônios masculinos (andrógenos), que podem resultar em características físicas como excesso de pelos faciais e no corpo, acne adulta ou adolescente severa, calvície de padrão masculino
Pequenos cistos nos ovários identificados em ultrassonografia.

Síndrome dos ovários policísticos pode levar à infertilidade?

A síndrome merece atenção, se não for tratada, pode levar à infertilidade SIM. Quando a síndrome não é tratada, pode deixar a mulher infértil. "Sabe-se que, devido ao aumento dos hormônios masculinos, a paciente tende a ter uma maior quantidade de ciclos não-ovulatórios e uma maior resistência aos hormônios, o que dificulta a produção dos óvulos".

Outro fator gravíssimo da síndrome
Apesar de não atrapalhar as relações sexuais, a síndrome pode favorecer o aborto, caso a grávida não realize um acompanhamento médico. "As mulheres podem ter uma diminuição da produção de progesterona pelo ovário, que é aquele que mantém a gravidez nas suas fases iniciais". Portanto, as futuras mamães com ovário policístico devem receber uma suplementação de progesterona nos primeiros três meses de gestação, para que não se aumente as chances de perder o bebê - quando comparadas com as gestantes sem a doença.

Procure imediatamente o seu médico

Medicina Alternativa
Produtos 100% Naturais para auxiliar em até 90% no tratamento e eliminação da síndrome.

Quaisquer dúvidas Pedidos ou informações 
Whatsapp: +55 91 9 92259581

MENOPAUSA PRECOCE - ALTERNATIVAS NATURAIS



Cerca de 3% das mulheres estão sujeitas à menopausa precoce ou falência ovariana prematura. Nos Estados Unidos, um estudo demonstrou que aproximadamente 500 mil mulheres apresentam este problema. No Brasil pode chegar até 2 milhões de mulheres entre 12 e 40 anos. A falência ovariana prematura corresponde a 10% das de falta de menstruação e 1% dos casos de infertilidade.

Conhecimentos gerais:
As mulheres nascem com um número de óvulos pré-determinados que, em condições normais, são suficientes para que ovulem da puberdade até próximo aos 50 anos, quando chega a menopausa. A menopausa precoce é aquela que ocorre antes dos 40 anos. Os ovários deixam de funcionar adequadamente ainda numa idade jovem. A menstruação desaparece ou vem em quantidade mínima ou esporádica. Depois desta idade não é considerada precoce. Quando for causada por intervenções cirúrgicas que retiram os ovários ou decorrentes de tratamentos como, por exemplo, a quimioterapia ou radioterapia, não é considerado precoce e sim um evento natural.

Sintomas:
O sintoma mais comum é a parada ou diminuição na freqüência das menstruações. Outros sintomas da menopausa precoce ou falência ovariana prematura podem surgir como ondas de calor, sudorese noturna, insônia, alterações do humor, secura vaginal, falta de energia, perda da libido, dor no ato sexual e até perdas urinárias involuntárias.

Causas:
Embora, na maioria das vezes as causas de Menopausa Precoce ou Falência Ovariana Prematura possam não ser estabelecidas, existem algumas que justificam este quadro. Vinte e cinco a 35 % são decorrentes de doenças auto-imunes. Depois seguem as causas genéticas.

Causas Genéticas e Cromossômicas
Síndrome de Turner
Síndrome de Swyer
Síndrome do X Frágil
Síndrome de Sjogren

Causas Hereditárias:
Ocorre em 4 % dos casos. Nestes casos a Falência Ovariana pode ser prevista pelo histórico familiar e a fertilidade pode ser preservada pelas Técnicas de Preservação da Fertilidade.

Defeitos metabólicos e enzimáticos hereditários
Galactosemia
Talassemia major
Hemocromatose
Quimioterapia
Radioterapia
Doenças auto imunes
Disfunção da tireóide
Hipoparatireoidismo
Artrite reumatóide
Lupus eritematoso (C3, C4, C50, Fator Reumatóide, anticorpo anti-DNA, anticorpo anti-SM e células LE)
Vitiligo
Doença de Addison
Doença de Graves
Síndrome de Sjogren
Púrpura Trombocitopênica Idiopática
Diabetes
Insuficiência da Glândula Supra-Renal
Anemia falciforme
Infecções:
Virais
Infecção pélvica (DIP)
Cirurgias:
Cirurgias de ovário
Diagnóstico:
O diagnóstico da Menopausa Precoce ou Falência Ovariana Prematura é suspeitado quando houver parada repentina da menstruação e não for gravidez, nem haver histórico de síndrome dos ovários policísticos. Nestes casos a paciente deverá procurar imediatamente um ginecologista. É recomendável, antes da consulta, preparar o seu histórico e concentrar-se nas possíveis causas que justifiquem a falta de menstruação e que poderiam causar a menopausa a quais já foram descritas nos itens anteriores. Principalmente se houver histórico familiar semelhante.

Muitas vezes, a falta da menstruação pode estar associada ao estresse, entretanto, este diagnóstico só deve ser concluído após os exames laboratoriais que excluirão a menopausa ou falência ovariana prematura.

Histórico e exame clinico:
Histórico
Antecedentes médicos pessoais
Antecedentes médicos familiares
Exame físico
Altura
Peso
Pressão arterial
Estigmas turnerianos
Características sexuais secundárias
Exame pélvico
Exames clínicos:
Ultra-sonografias pélvica e transvaginal
Teste do progestógeno
Dosagens hormonais em geral
T4 livre, TSH, anticorpos antitireoglobulina, e antiperoxidase tireoidiana
Teste do ACTH (dosagem do cortisol)
LH, FSH, Estrogênio e Progesterona
17 alfa-OH-progesterona
Sulfato de dehidroepiandrosterona
Adrostenediona
Testosterona
Fator antinuclear
Fator reumatóide
Exame Cromossômico/Genético:
Cariótipo
Pesquisa do Gene FMR-1 relacionado ao retardo mental. Acesse o link a seguir e saiba mais: Gene FMR-1
Quando houver suspeita de Lupus Eritematoso (Complementos C3, C4, C50, Fator Reumatóide, anticorpo anti-DNA, anticorpo anti-SM e células LE)

Anticorpos anti-supra-renais
Anticorpos antiovarianos
Colesterol total e frações
Fosfatase alcalina
Biópsia ovariana (somente em casos individualizados)
Desintometria óssea

Conseqüências:
A infertilidade pode ser a principal conseqüência para as mulheres solteiras ou que ainda não tenham filhos. Para as mulheres que já tenham os filhos desejados, os cuidados relacionados à falta de hormônios deverão ser avaliados para uma eventual reposição hormonal.

Prevenção:
Nem sempre é possível o diagnóstico antecipado ou a prevenção da menopausa precoce, mesmo por que, excluídas as causas desencadeantes, não existem medidas preventivas que possam impedir que isso ocorra quando for de origem hereditária. Entretanto, quando houver um histórico familiar, deve-se por prudência, pensar na possibilidade de congelamento de óvulos para garantir a fertilidade futura.

Congelamento de Óvulos
(Congelamento de Óvulos)

É a melhor opção. O congelamento de óvulos é uma boa alternativa para a preservação da fertilidade e deve ser indicado em casos específicos. Embora seja considerada, por alguns, uma opção em fase experimental, como a própria Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) declarou no passado, o alto índice de resultados positivos nos últimos anos vêm demonstrando que este conceito está prestes a ser modificado.

Atualmente, o congelamento de óvulos tem maior chance de sucesso quando realizado com óvulos maduros e por isso, é necessário que a paciente passe por um processo idêntico ao da Fertilização in Vitro: os ovários precisam ser estimulados com drogas indutoras da ovulação, o crescimento dos folículos ovulatórios devem ser acompanhados pelo ultra-som para, posteriormente, os óvulos serem coletados sob sedação Em seguida são encaminhados para o laboratório de reprodução humana, desidratados e congelados ou vitrificados. A taxa de sucesso desta técnica está ao redor de 30%.

Tratamentos:
O tratamento de menopausa precoce ou falência ovariana prematura vai depender dos objetivos da vida futura da mulher. Se não houver desejo de ter filhos, o tratamento se resume, além da já citada e eventual reposição hormonal, os cuidados gerais para esta fase da vida como dieta adequada, exercícios físicos e bons hábitos. Caso contrário a melhor opção é o tratamento de fertilização com óvulos doados.



CONTATOS:
 Whatsapp
+55 91 9 92259581

ENDOMETRIOSE E SUPLEMENTOS NATURAIS

Doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar
nele. Quando não há gravidez, esse endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. As causas desse comportamento ainda são desconhecidas, mas sabe-se que há um risco maior de desenvolver endometriose se a mãe ou irmã da paciente sofrem com a doença.

É importante destacar que a doença acomete mulheres a partir da primeira menstruação e pode se estender até a última. Geralmente, o diagnóstico acontece quando a paciente está na faixa dos 30 anos.

Hoje, a doença afeta cerca de seis milhões de brasileiras. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% tem chances de ficarem estéreis.

SINTOMAS
Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade, e 20% apenas infertilidade.

Existem mulheres que sofrem dores incapacitantes e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. Entre os sintomas mais comuns estão:

• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.

A dor da endometriose pode se manifestar como uma cólica menstrual intensa, ou dor pélvica/abdominal à relação sexual, ou dor “no intestino” na época das menstruações, ou, ainda, uma mistura desses sintomas.

PROCURE AJUDA MÉDICA

A MEDICINA ALTERNATIVA TEM AUXILIADO EM ATÉ  90% DOS CASOS DE ENDOMETRIOSE

Quaisquer dúvidas ou informações 
Atualização de contato:
Whatsapp: +55 91 992259581

HIDROSSALPINGE - CHÁS E SUPLEMENTOS NATURAIS

A Hidrossalpinge é um acúmulo de líquido seroso na luz com distensão da parede das trompas, que ocorre devido obstrução do estio abdominal e uterino de uma ou duas trompas em conseqüência de malformações, processo inflamatório (mais freqüente). Ocorrendo bilateralmente, se não tratada, pode causar esterilidade. 
esterilidade por fator tubário corresponde a aproximadamente 30% dos casos. Em caso de esterilidade geralmente se recomenda a extirpação das trompas afetadas antes da fertilização in vitro. Apesar dos novos procedimentos para diagnóstico (salpingoscopia, histerossalpincografia, ultra-sonografia com Doppler colorido), a histerossalpingografia ainda persiste como exame de eleição para diagnóstico desta doença. Na realidade, não há exame ou procedimento que, isoladamente, faça o diagnóstico de 100% das doenças das trompas. No entanto, a associação de exames e procedimentos conduzem a um diagnóstico definitivo. A combinação de procedimentos que apresenta menos erros na avaliação tubária é histerossalpingografia + laparoscopia. A histerossalpingografia isolada apresenta sensibilidade de 63% e especificidade de 85% no diagnóstico de obstrução tubária. A ultra sonografia transvaginal isolada e mesmo associada à histerossalpincografia com Doppler é muito específica no diagnóstico, contudo, apresenta baixa sensibilidade. Estas situações podem apresentar-se como sequelas de infecções, aderências, que provocam a obstrução distal da trompa e acúmulo de líquido no seu interior. Ocorrem mais freqüentemente em mulheres com idade reprodutiva, podendo ser causa de esterilidade e muitas vezes não se traduzem por sintomas.
Por esta razão e motivo é muito importante fazer todos os exames antes de tentar engravidar para que não seja necessário fazer a retirada das trompas nos casos de gravidez ectópica. 
PROCURE SEMPRE ORIENTAÇÃO MÉDICA



A MEDICINA ALTERNATIVA TEM AUXILIADO EM ATÉ 90% DOS CASOS DE HIDROSSALPINGE 
TEMOS AQUI CASOS DE CLIENTES QUE JÁ FIZERAM FIV DUAS OU TRÊS VEZES SEM NENHUM SUCESSO E VIERAM Á ENGRAVIDAR COM O NOSSO KIT SAÚDE DAS TROMPAS.

 Whatsapp
+55 91 9 92259581

Óvulos Medicinais - Atacado

Óvulos Medicinais

Temos todos os Óvulos Medicinais das imagens abaixo


o que é???

Via vaginal é uma via de administração utilizada pela medicina, constituindo na aplicação de

fármacos introduzidos na mucosa vaginal.
*As preparações existentes para uso vaginal compreendem os óvulos, comprimidos, cápsulas de gelatina mole, aerossolizes, irrigações e injeções. Dá-se especial importância aos óvulos pois estes são exclusivos desta via.O efeito proporcionado geralmente é a penas local. 

*Óvulos, também conhecidos como supositórios vaginais, bolas vaginais, cones vaginais,existem na forma ovoide, são sólidos e geralmente moles via

de regra.
Indicações:
No tratamento tópico das inflamações, infecções ou lesões teci-duais cérvico - vaginais (por ex. corrimentos cervicais e vaginais causados por bactérias, tricô monas, infecções fúngicas, vaginite,feridas do colo do útero, hemorragias,antisséptico,etc...
 

ATUALIZAÇÃO DE CONTATO ....
Whats...(91) 9 92259581
E-mail: cascaseraizes@hotmail.com
Fale com: Engrácia Souza

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Obstrução nas trompas


Obstrução nas trompas é uma das principais causas de infertilidade

Para a medicina convencional o ´procedimento cirúrgico pode ser alternativa,   

a outra é investir em uma fertilização in vitro. mas nem todo casal tem condições de investir tão alto não é mesmo?

As trompas têm o objetivo de captar o óvulo liberado durante a ovulação para que ele possa encontrar o espermatozoide e, assim, ocorrer fecundação dentro delas.

Mas quando elas estão obstruídas isso não acontece, e essa é uma das principais causas da infertilidade. A obstrução das trompas é considerada uma causa mecânica de infertilidade feminina.

Estando obstruída, a trompa não conseguirá conduzir o óvulo do ovário até o útero, impedindo a fecundação e a gravidez.

O problema pode ser causado por infecções ginecológicas, como a clamídia ou gonococos; formação de cicatrizes após cirurgias, pela endometriose; ou quando a mulher decide fazer a laqueadura para não ter mais filhos.

Em algumas situações, é possível realizar uma cirurgia para desobstrução. Com uma laparoscopia é possível abrir as trompas quando a área obstruída é pequena e se o procedimento cirúrgico não for uma boa alternativa, o indicado é investir em uma fertilização in vitro, evitando assim expor a mulher ao estresse de uma gravidez interrompida. Neste caso, as taxas de sucesso na concepção variam muito de apenas 10% até 70% dependendo do bloqueio e da quantidade de cicatrizes após a cirurgia.

No caso da laqueadura, existem duas opções: a reversão cirúrgica e a fertilização in vitro.
Como avaliar se as trompas estão normais
Existem dois métodos diagnósticos capazes de verificar a funcionalidade das trompas uterinas:

Histerossalpingografia: exame radiológico que, após a introdução de um líquido de contraste radiopaco, permite a visualização da passagem do mesmo pelo aparelho reprodutivo, simulando o trajeto percorrido pelo sêmen. Por meio deste exame é analisado o canal cervical, a cavidade do útero,a permeabilidade das trompas e a dispersão do contraste no abdome. No entanto, é um exame de difícil interpretação.
Apesar disso, ainda é um exame muito solicitado para a avaliação do fator tubário.

Videolaparoscopia: exame realizado com anestesia geral, permite visualizar por meio de imagens o interior do abdome e identificar a anatomia do aparelho reprodutivo. É o exame mais preciso para avaliar a integridade das trompas e diagnosticar uma série de anormalidades, como é o caso da endometriose
 "Agora, se você já esgotou todas as possibilidades clinicas e a obstrução continua impedindo a gravidez; temos uma alternativa 100% natural pra você."

ATUALIZAÇÃO DE CONTATO ....
Whats...(91) 9 92259581
E-mail: cascaseraizes@hotmail.com
Fale com: Engrácia Souza